Apesar de bater no fundo dos preços mensais, os fundamentos da rede Bitcoin continuam crescendo

Por 29/05/2018
29/05/2018


Com um declínio de cerca de 35% nos últimos 30 dias, o Bitcoin (BTC) atingiu uma baixa mensal de US $7.259 no momento. A criptomoeda continua sua tendência de queda iniciada no começo de maio, após o preço ter quase atingido a marca de US $10.000 em 6 de maio.

Até segunda feira, 28 de maio, os mercados de criptomoedas experimentaram um declínio significativo com todas as dez principais criptomoedas listadas no CoinMarketCap no vermelho. Algumas altcoins como Cardano (ADA) e Bitcoin Cash (BCH) tiveram perdas de até 30% nos últimos 7 dias.

A Ethereum (ETH) teve uma queda de 20% ao longo da semana passada, sendo negociada por aproximadamente US $536.

A capitalização total de mercado perdeu US $85 bilhões nos últimos 30 dias, estando atualmente em US $313 bilhões.

Das dez principais moedas, a Cardano sofreu a maior perda nos últimos sete dias, sendo negociada a US $0,18.

O BCH perdeu 26% na semana passada e chegou a ser negociado por US $934.

Embora os mercados de criptomoedas em geral vejam uma tendência de queda, alguns dos indicadores fundamentais do Bitcoin, como o hashrate e o número de transações Segregated Witness (SegWit), estão crescendo de forma constante, indicando o desenvolvimento contínuo da rede.

Registrado pela última vez em 27 de maio, o atual hashrate da rede Bitcoin está em torno de 35,75 petahash por segundo (PH/s), de acordo com dados da BitInfoCharts.

Ran Neuner, apresentador do programa Cryptotrader da CNBC, tuitou em 27 de maio que apesar de o Bitcoin ter perdido até 50% em 2018, seu preço ainda subiu 700% desde janeiro de 2017, quando a moeda estava sendo negociada em cerca de US $1.000.

“Bitcoin caindo 50% neste ano, mas ainda com alta de 700% desde 1 de janeiro de 2017”


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